sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Das estranhas "prisões" da vida

Estranha a sensação de liberdade que se sente quando o trânsito começa - finalmente - a andar depois de uma hora parado!

(Estranha, Inusitada. Decididamente libertadora!)

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Das coisas que se repetem

Sempre que dou sangue, como ontem, faço-o num pequeno centro de recolha de iniciativa local. A triagem é-me sempre feita pelo mesmo médico e o meu pensamento - que está livre - sempre divaga enquanto correm os procedimentos habituais (verificar o inquérito que preenchi, medir tensão arterial, picada no dedo... pouco mais). Com aquele médico já troquei meia dúzia, pouco mais, de palavras: são sempre as mesmas; ouço um "Bom dia, bom saúde, pode dar sangue."  assim, tal e qual! - e respondo "Obrigada, bom dia!". De todas as vezes as minhas divagações - porque o meu pensamento está livre - levam-me a questionar o porquê de toda esta distância, frieza até... e todas as vezes eu concluo: esta pessoa que está aqui à minha frente, apesar da frieza e do distanciamento, é uma pessoa boa que podia estar noutro sítio qualquer, a fazer outra coisa qualquer, mas está aqui: a dar voluntariamente o seu tempo por uma boa causa!