Logo de manhã rumamos a Esposende para acompanhar a chegada à meta do nosso BTTista preferido (e do seu compincha de luxo, nosso 2.º BTTista preferido ;-)). Foi a primeira vez que o João se viu no meio deste ambiente e da emoção e entusiasmos gerados e digamos que reagiu "à João": "primeiro estranha-se, depois entranha-se". Eu que já o conheço sei; gostou muito!
Soninho do João/vendinha de garagem, disso já falei, brincadeirinhas, jantar, jogo de futebol e depois reinou o djembe.
Pois que fizemos festa; pois que tocamos; pois que cantamos...
Recuemos um pouco. Durante o banho, e enquanto ultimávamos a festa, o João sai-se com esta "pérola", depois de me ter ouvido várias vezes referir-me ao tambor novo como "o djembe" e dele próprio ter usado o termos correctamente:
João: mamã, eu vou tocar saxofone, tu tocas xilofone e o papá toca "djimbanzé";Dito assim nem parece ter muita piada, mas teve muita... mesmo! E a partir daqui a coisa descambou para o total e hilariante disparate!
mamã: João, é djembe!
João: o que é "djimbanzé"?;
mamã: "djimbanzé" não existe João;
João: e como se chama o macaquinho?
(ah, é verdade, e a festa também foi divertida!)
p.s. Vou aproveitar para partilhar, na senda do disparate de que falo, algo que não consigo explicar e que me parece ser comum à faixa etária dos 3/4 anos... sempre quero ver se se confirma e se há quem se aventure numa explicação: porque será que qualquer palavras que se diz, tem uma ligação estreita e imediata com termos como: "cocó", "xixi", "pilinha", "pilau", "rabinho"... (ok, vou parar; já perceberam o conceito, não é?! desculpem as palavrinhas "queridas", mas não dá mesmo para contar de outra forma) no meio de muito, muito riso?!?! Anyone..???
(e nós, sempre a conter o riso fácil e a impor uma moral desnecessária!)