sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

De como fico baralhada

Hoje o João foi comigo ao pilates. Ao sair do carro reparei que me tinha esquecido de deixar o computador portátil em casa e decidi levá-lo connosco para a aula. O João estranhou, claro, e questionou espantado: "vais levar o computador? Porquê?". A partir daqui é que fiquei baralhada...

mamã: olha, João, porque podem andar por aí pessoas más e que o podem roubar;
João: tipo, ladrões?
mamã: isso mesmo, João; não sabia que já tinhas ouvido falar de ladrões...
João: sim, ouvi, mas os ladrões não existem, são como os fantasmas: também não existem, são apenas fruto da nossa imaginação! 
(não o quis assustar e não desmistifiquei, mas vou ter de lhe explicar que "fantasmas" e "ladrões" não são bem a mesma coisa... e que os ladrões existem mesmo!)